História do planejamento
O Planeamento por parte do estado teve
início quando a sociedade encontrava-se com a necessidade de se reconstruir.
Após o fim da primeira guerra mundial, com a crise de1929,
a antiga União Soviétiva tornou-se a primeira nação a aplicar o planeamento como ferramenta de reconstrução.
Segundo
Dias (2003) “como instrumento governamental de orientação econômica” o
planeamento da URSS teve a sua construção de forma sistemática e centralizada,
o que deu ao planeamento um caráter centralizador e demasiadamente controlador
dentro da ótica dos países de economia livre.
Após a Segunda Guerra Mundial foi estendida a sua
prática aos países do bloco comunista e iniciada em países de economias mais abertas
chegando, segundo Dias (2003), à França
e ao Japão
tendo a sua aplicação em países “subdesenvolvidos” apenas na década de 1950 a 1960.
O
planeamento ganha destaque no cenário internacional, após momentos de crise
global, sendo as crises de mercado as principais motivadoras da adoção do
planejamento por países de economia de mercado. Tendo com exemplos as crises do México
em 1994-1995, dos "Tigres Asiáticos" e outras economias do Sudeste
Asiático em 1997-1998, da Rússia
e do Brasil
em 1998-1999, e a recente crise da Argetina de 2001-2002
que impulsionaram governos para atuarem orientando suas economias; segundo
Ángel (2003).
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